| dbpedia-owl:abstract
| - El irredentismo argentino (o el concepto de Gran Argentina) se refiere a la idea de la soberanía de la República Argentina sobre los territorios británicos de ultramar de las islas Malvinas, Georgias del Sur y las islas Sandwich del Sur, así como la disputa con Chile por el Campo de Hielo Patagónico Sur, la región denominada Antártida argentina y el espacio marítimo argentino. También puede hacer referencia a otros territorios antiguamente disputados como las islas Picton, Nueva y Lennox, la Puna de Atacama, Lago del Desierto, Tarija, entre otros. Actualmente la Argentina posee bajo efectiva administración unos 2 780 400 km², que sumándolos con 980 874 km² de la Antártida Argentina y las islas del Atlántico sur, totalizarían una superficie de 3 761 274 km², convirtiéndolo en el séptimo país con mayor superficie. En este contexto, el escritor y diplomático Vicente Quesada acuñó el concepto de Gran Argentina, un país que abarca todos los territorios del antiguo virreinato, que han fracasado debido a una balcanización promovida por Gran Bretaña y Brasil, los errores de la diplomacia Argentina y las perspectivas del partido unitario, que prefiere un país más pequeño en torno a Buenos Aires. La idea fue tomada luego por otros historiadores, libros de texto, atlas histórico, ensayos, etc. El objetivo de la reconstrucción del país quebrado fue señalado como un objetivo altamente deseable, pero sin tener en cuenta el expansionismo militar como una opción aceptable, y sólo una unión política alcanzada por medios diplomáticos. También fue utilizado para promover el patriotismo argentino durante la ola de inmigración europea al país entre fines del siglo XIX y comienzos del siglo XX. El historiador argentino Luis Alberto Romero habla del «mito territorial» que existe en la población argentina como consecuencia de un supuesto proceso de balcanización que afectó al país. Además, dice que la Argentina según este mito «está incompleta» y que junto con la seguridad de un destino de grandeza prometido, hay una permanente insatisfacción. «No somos lo que debemos ser pues no tenemos todo el territorio que nos ha sido asignado». Haciendo referencia al mito del irredentismo argentino, dice que «recuperar las tierras argentinas por esencia, transitoriamente arrebatadas, es una misión, un mandato para los argentinos. [...] Lo central es que no seremos una nación completa hasta que no recuperemos lo que nos pertenece». Ramón Salguero señala en su obra Todo sobre el Beagle las supuestas «pérdidas de territorio» que ha sufrido la Argentina a lo largo de su historia, con relación a lo que le correspondería heredando los territorios del Virreinato del Río de la Plata (derecho de Uti possidetis iure). Entre los territorios «perdidos» se hallan Paraguay, Bolivia, Uruguay, las Misiones Orientales, el Estrecho de Magallanes y la Península de Brunswick, el sur del Chaco Paraguayo, la Patagonia chilena, Tarija (Bolivia) y Puerto Natales.
- Argentine irredentism is the idea of Argentina's sovereignty over the British Overseas Territories of the Falkland Islands, South Georgia and the South Sandwich Islands, along with the dispute with Chile over the Southern Patagonian Ice Field and disputes with both over the region designated as Argentine Antarctica.
- O irredentismo argentino (ou o conceito de Gran Argentina) refere-se à idéia da soberania da Argentina sobre os territórios ultramarinos britânicos das Ilhas Malvinas, Geórgia do Sul e Sandwich do Sul, assim como a disputa com o Chile pelo Campo de gelo do sul da Patagónia, na região conhecida como Antártida Argentina e Espaço marítmo argentino]]. Também pode se referir a outros territórios anteriormente disputados, como as Ilhas Picton, Lennox e Nueva, Puna atacamenha e Tarija]], entre outros. A Argentina tem atualmente uma administração eficaz sobre 2 780 400 km² que, somados com outros 980 874 km² referentes à Antártida Argentina e Ilhas do Atlântico Sul, totalizam uma área de 3 761 274 km² de área reivindicada de facto, tornando-se o sétimo maior país em superfície do mundo. Neste contexto, o escritor e diplomata Vicente Quesada acunhou o conceito de "Gran Argentina", um país que abrange todos os territórios do antigo vice-reinado, que falharam devido a uma balcanização promovida pelo Reino Unido e Brasil, os erros da diplomacia Argentina e as perspectivas do Partido Unitário, que prefere um país menor em torno de Buenos Aires. A ideia foi acatada por historiadores, livros didáticos, atlas históricos, ensaios, etc. O objetivo de reconstruir um país quebrado foi identificado como um objetivo desejável, mas, independentemente do expansionismo militar como uma opção aceitável, e só uma união política alcançada através de meios diplomáticos. Também foi usado para promover o patriotismo argentino durante a onda de imigração européia para o país entre o século XIX e XX. Numa nota de Luis Alberto Romero, publicada no jornal Diario Perfil, ele fala do mito territorial que existe na Argentina, como resultado do processo de balcanização que atingiu o país. Além disso, diz que a Argentina está "incompleta" e, que junto com a seguridade de um destino de grandeza prometido, há uma permanente insatisfação. "Nós não somos o que deveríamos ser, pois não temos todo o território que deve ser atribuído a nós", explica uma parte da nota. Referindo-se ao irredentismo argentino, ele diz que "recuperar as terras argentinas por essência, temporariamente arrebatadas, é uma missão, um mandato para os argentinos. [...] A questão é que nós não seremos uma nação completa até recuperar o que nos pertence". Ramón Salguero destaca em seu livro "Tudo sobre o Beagle", as supostas "perdas de território" que a Argentina sofreu ao longo de sua história, em relação ao que deveria herdar dos territórios do Vice-reinado do Rio da Prata. Entre os "territórios perdidos", ele inclui Paraguai, Bolívia, Uruguai, Missões Orientais, o Estreito de Magalhães e a Península Brunswik, parte do Sul e Centro-Oeste do Brasil, o Chaco paraguaio, a Patagônia chilena, Tarija e Puerto Natales.
- O irredentismo argentino (ou o conceito de Gran Argentina) refere-se à ideia da soberania da Argentina sobre os territórios ultramarinos britânicos das Ilhas Malvinas, Geórgia do Sul e Sandwich do Sul, assim como a disputa com o Chile pelo Campo de gelo do sul da Patagônia, na região conhecida como Antártida Argentina e . Também pode se referir a outros territórios anteriormente disputados, como as Ilhas Picton, Lennox e Nueva, Puna atacamenha e Tarija, entre outros. A Argentina tem atualmente uma administração eficaz sobre 2 780 400 km² que, somados com outros 980 874 km² referentes à Antártida Argentina e Ilhas do Atlântico Sul, totalizam uma área de 3 761 274 km² de área reivindicada de facto, tornando-se o sétimo maior país em superfície do mundo. Neste contexto, o escritor e diplomata Vicente Quesada acunhou o conceito de "Gran Argentina", um país que abrange todos os territórios do antigo vice-reinado, que falharam devido a uma balcanização promovida pelo Reino Unido e Brasil, os erros da diplomacia Argentina e as perspectivas do Partido Unitário, que prefere um país menor em torno de Buenos Aires. A ideia foi acatada por historiadores, livros didáticos, atlas históricos, ensaios, etc. O objetivo de reconstruir um país quebrado foi identificado como um objetivo desejável, mas, independentemente do expansionismo militar como uma opção aceitável, e só uma união política alcançada através de meios diplomáticos. Também foi usado para promover o patriotismo argentino durante a onda de imigração europeia para o país entre o século XIX e XX. Numa nota de Luis Alberto Romero, publicada no jornal , ele fala do mito territorial que existe na Argentina, como resultado do processo de balcanização que atingiu o país. Além disso, diz que a Argentina está "incompleta" e, que junto com a seguridade de um destino de grandeza prometido, há uma permanente insatisfação. "Nós não somos o que deveríamos ser, pois não temos todo o território que deve ser atribuído a nós", explica uma parte da nota. Referindo-se ao irredentismo argentino, ele diz que "recuperar as terras argentinas por essência, temporariamente arrebatadas, é uma missão, um mandato para os argentinos. [...] A questão é que nós não seremos uma nação completa até recuperar o que nos pertence". Ramón Salguero destaca em seu livro "Tudo sobre o Beagle", as supostas "perdas de território" que a Argentina sofreu ao longo de sua história, em relação ao que deveria herdar dos territórios do Vice-reinado do Rio da Prata. Entre os "territórios perdidos", ele inclui Paraguai, Bolívia, Uruguai, Missões Orientais, o Estreito de Magalhães e a Península Brunswik, parte do Sul e Centro-Oeste do Brasil, o , a , Tarija e Puerto Natales.
- Великая Аргентина (исп. Gran Argentina) или Аргентинский ирредентизм (исп. Irredentismo argentino) — идея включения в состав Аргентины всех её спорных территорий и бывших провинций испанского вице-королевства Рио-де-ла-Плата. В узком смысле — страна в Южной Америке. К Великой Аргентине относятся: Фолклендские острова, Южная Георгия и Южные Сандвичевы Острова, Парагвай, Уругвай, Боливия, Южное Патагонское ледяное поле и часть Антарктиды.
- El irredentismo argentino (o el concepto de Gran Argentina) refiere a la idea que en círculos nacionalistas de Argentina se tiene o ha tenido respecto de la presunción de que el país ha perdido la soberanía sobre territorios que fueron parte del Virreinato del Río de la Plata y que hoy pertenecen a Brasil, Bolivia, Uruguay, Paraguay, Chile, que están controlados por el Reino Unido o que estaban en manos de pueblos indígenas. El concepto se amplía para incluir las islas Georgias del Sur y Sandwich del Sur y espacios marítimos sujetos al control del Reino Unido en el océano Atlántico sur. Excepto las disputas con el Reino Unido, en todos los demás casos el Estado argentino ha acordado tratados de límites y no pretende ni reclama «recuperar» territorio alguno, por lo que la idea de «redimir» áreas continentales solo se puede encontrar o ha existido en círculos nacionalistas sin apoyo gubernamental. Gran parte del área reclamada como irredenta fue ocupada por el Estado argentino con las campañas contra pueblos indígenas llamadas Conquista del Desierto y del Chaco o se incorporó a consecuencia de tratados limítrofes con Bolivia y Paraguay. El concepto de redención, sin embargo, no se refiere territorios disputados a los que Argentina tiene libre acceso, específicamente a la Antártida.
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| comment
| - O irredentismo argentino (ou o conceito de Gran Argentina) refere-se à idéia da soberania da Argentina sobre os territórios ultramarinos britânicos das Ilhas Malvinas, Geórgia do Sul e Sandwich do Sul, assim como a disputa com o Chile pelo Campo de gelo do sul da Patagónia, na região conhecida como Antártida Argentina e Espaço marítmo argentino]]. Também pode se referir a outros territórios anteriormente disputados, como as Ilhas Picton, Lennox e Nueva, Puna atacamenha e Tarija]], entre outros. A Argentina tem atualmente uma administração eficaz sobre 2 780 400 km² que, somados com outros 980 874 km² referentes à Antártida Argentina e Ilhas do Atlântico Sul, totalizam uma área de 3 761 274 km² de área reivindicada de facto, tornando-se o sétimo maior país em superfície do mundo.
- Argentine irredentism is the idea of Argentina's sovereignty over the British Overseas Territories of the Falkland Islands, South Georgia and the South Sandwich Islands, along with the dispute with Chile over the Southern Patagonian Ice Field and disputes with both over the region designated as Argentine Antarctica.
- El irredentismo argentino (o el concepto de Gran Argentina) se refiere a la idea de la soberanía de la República Argentina sobre los territorios británicos de ultramar de las islas Malvinas, Georgias del Sur y las islas Sandwich del Sur, así como la disputa con Chile por el Campo de Hielo Patagónico Sur, la región denominada Antártida argentina y el espacio marítimo argentino. También puede hacer referencia a otros territorios antiguamente disputados como las islas Picton, Nueva y Lennox, la Puna de Atacama, Lago del Desierto, Tarija, entre otros. Actualmente la Argentina posee bajo efectiva administración unos 2 780 400 km², que sumándolos con 980 874 km² de la Antártida Argentina y las islas del Atlántico sur, totalizarían una superficie de 3 761 274 km², convirtiéndolo en el séptimo paí
- O irredentismo argentino (ou o conceito de Gran Argentina) refere-se à ideia da soberania da Argentina sobre os territórios ultramarinos britânicos das Ilhas Malvinas, Geórgia do Sul e Sandwich do Sul, assim como a disputa com o Chile pelo Campo de gelo do sul da Patagônia, na região conhecida como Antártida Argentina e . Também pode se referir a outros territórios anteriormente disputados, como as Ilhas Picton, Lennox e Nueva, Puna atacamenha e Tarija, entre outros. A Argentina tem atualmente uma administração eficaz sobre 2 780 400 km² que, somados com outros 980 874 km² referentes à Antártida Argentina e Ilhas do Atlântico Sul, totalizam uma área de 3 761 274 km² de área reivindicada de facto, tornando-se o sétimo maior país em superfície do mundo.
- Великая Аргентина (исп. Gran Argentina) или Аргентинский ирредентизм (исп. Irredentismo argentino) — идея включения в состав Аргентины всех её спорных территорий и бывших провинций испанского вице-королевства Рио-де-ла-Плата. В узком смысле — страна в Южной Америке. К Великой Аргентине относятся: Фолклендские острова, Южная Георгия и Южные Сандвичевы Острова, Парагвай, Уругвай, Боливия, Южное Патагонское ледяное поле и часть Антарктиды.
- El irredentismo argentino (o el concepto de Gran Argentina) refiere a la idea que en círculos nacionalistas de Argentina se tiene o ha tenido respecto de la presunción de que el país ha perdido la soberanía sobre territorios que fueron parte del Virreinato del Río de la Plata y que hoy pertenecen a Brasil, Bolivia, Uruguay, Paraguay, Chile, que están controlados por el Reino Unido o que estaban en manos de pueblos indígenas. El concepto se amplía para incluir las islas Georgias del Sur y Sandwich del Sur y espacios marítimos sujetos al control del Reino Unido en el océano Atlántico sur. Excepto las disputas con el Reino Unido, en todos los demás casos el Estado argentino ha acordado tratados de límites y no pretende ni reclama «recuperar» territorio alguno, por lo que la idea de «redimir»
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